Há algum tempo Águas da Prata viu encerrar-se o ciclo de vida da paineira que nasceu antes da cidade. Nasceu, cresceu, deu flores, sombra e então tombou vítima do tempo.
Mas nem sempre é assim. Assistimos hoje a vida interrompida pela mão do homem. Há alguma coisa que justifique o crime de se matar a criação de Deus? Julgar e decidir, friamente, quem vive e quem morre? Choramos hoje por três árvores da encosta do Balneário.
Foi o que aconteceu e aconteceu também o imponderável: assim como o sangue jorra ao se amputar um membro, assim também as árvores sangraram para horror de quem estava ali. Foi o que restou a elas: esvair-se em seiva, em sangue, em dor.....
Um comentário:
É triste mas é vero.....
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